Dia 25 de novembro de 2007

No encontro de hoje começamos a fazer a leitura do nosso espetáculo "Noite Vazia". Devido ao meu atraso o grupo começou a leitura a partir do segundo ato. Com o desfalque do Leo (Antônio) e do Samuel (Messias) tivemos que improvisar.

Minhas Impressões

Eu acredito ter conseguido corrigir um pouco a tonalidade de voz do meu personagem. Acho que irei fazer uma parceria muito boa com a Beth, pois na nossa leitura deu pra sentir muita verdade, mas isso quem tem que dizer o nosso diretor.

Vou pedi aqui permissão pra comentar as impressões que tive em cada leitura:

A Beth (Aurélia) é muito boa na maioria do texto, porém, ela ainda está muito acelerada em algumas falas, gosto das explosões dela, só queria que ela tivesse mais calma, principalmente, na hora de narrar as estórias vividas no passado de sua personagem.

O Diego (Olavinho) não está bem. Acho que ele ainda não percebeu a importância do seu personagem. Está faltando ele entrar no personagem ou deixar o personagem entrar nele rsrsrsrs. Sério, a leitura está muito linear, sem variação e crescente. Mas calma, gente, essa é só a primeira leitura. Tenho certeza que da segunda em diante será bem melhor.

A Luciana (Teresa) está bem em muitas de suas falas. Eu imaginava a personagem dela, Teresa, mas desbocada, mas com a leitura dela, fico em dúvida se essa sutileza despretenciosa dela não seria interessante nesse personagem. Gostei! Só aconselho ela ouvir mais o nosso diretor. Lembro de um toque que o Marcelo deu que ela tentou pegar e não conseguiu de primeira, mas é isso mesmo, menina, tente outra vez.

O Joseph (Negão) está bem. Falta um pouco de malícia, mas acho que o Joseph vai fazer isso bem. Na verdade, desculpa aí amigo, não prestei muita atenção em sua leitura rsrsrsrs.

Lançamento do livro-
Teatro em Primeiro Plano de Marcelo Costa

O grupo Quimeras de teatro tirou a noite do dia 25 de novembro para se confraternizar com artistas e prestigiar o lançamento do mais novo livro de Marcelo Costa, Teatro em Primeiro Plano.

Veja Matéria do Caderno 3 do Jornal Diário do Nordeste
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=470748

Da nova formação do Quimeras estava presente: Antônio Marcelo, Alexandre (O seu Sancho Pança), o Neto, Joseph, Samuel, Diego e eu, Wagner. Além das presenças ilustres de Felipe e Elielson (Acho que é isso).

Batemos fotos e lamentamos pelas pilhas da câmera estarem fracas. Conversamos muitas bobagens e pra não voltarmos pra casa cedo, resolvemos esticar até o Dragão do Mar, com o pretesto de darmos uma olhada no show do Luis Melódia, o que não vimos nem de longe.

No meio do caminho o Marcelo quis nos despachar, mas isso doi mais um detalhe. No caminho paramos no Passeio Público, onde o Marcelo, Alexandre, Felipe, Neto e Elielson quase foram proibidos de entrar por estarem maltrapilhos. Já Samuel, Joseph, Diego e eu, Wagner, fomos confundidos com turistas com direito a tapete vermelho.

Ao chegarmos no Dragão, mortos pela maratona de virmos andando do TJA, sentamos no planetário, começamos a falar besteira e cortar o povo, principlamente, o Alexandre que não quis liberar seu Oi Card, para que pudessemos tomarmos alguns chops de vinho e comermos uma pizzas (Detalhe que é tudo no Plural, o rombo ia ser era feio). Cobrei, e aproveito pra cobrar de novo, minhas xeroxs. E sem mais nada a fazer voltamos para casa.

Eu e o Diego, como somos atletas, ainda encontramos uns amigos jogando basquete na arena e batemos um breve racha. Pra não passar batido, já que o Alexandre não liberou o vinho, tomei uma dose de cachaça com refri... noite quase perfeita. Só faltou a Pizza, Alexandre.

Curiosidades e Fofocas

O Dieguinho, como diz carinhosamente o Marcelo, teve que voltar pra casa e colocar uma calça ao invés do short que estava Vestindo para entrar no TJA. Tu é artista, Pô. Pede pra sair!

O Neto relembrou sua infância sofrida e pobre do interior ao encontrar um bombom de canela que não revia desde a década de 80 quando sonhava ser chacrete. (Sacaniei);

O Joseph se estressou porque o Marcelo queria proibi-lo no seu direito de ir e vir. Mas o Diego foi o que teve mais medo dessa estória, porque será? Deixa assim ficar subentendido;

O Joseph estava com R$ 10,00 reais e gastou todo com bolacha e café pra galera. Que pena que o Alexandre não deixou a gente colocar umas na bolsa dele.

O Neto mostrou-se um exímio conhecedor da mitologia grega e o Alexandre das obras de Jorge Vercillo;

O Marcelo quase babava ao falar com o Marcelo Costa;

Eu quase tive, como diz o Neto, uma desinteria de tanta bolacha e café que tomei, mas não provo a marmita do Alexandre nem a pau, qualé, até o ladrão dispensou.

O Diego não conseguindo tomar café com classe, e dedinho, optou por tomar em um copo descartável. Não honra a classe artistica. Pede pra sair, Pô!

Vamos fechar esses comentários, novamente lamentando, a pão durisse do nosso amigo Alexandre. Pô, cara, tu é o dono da telemar.

P.s.: No próximo post colocarei as fotos desse programa de índio.

Por Wagner e Samuel